Taxas de dados mais altas: Obviamente, este é um requisito geral solicitado a qualquer novo sistema.
Qualidade de serviço, menor atraso: Para permitir a verdadeira convergência entre serviços em tempo real e não em tempo real, a consciência da qualidade do serviço é de absoluta importância . Isso já deve ser levado em consideração durante o projeto da camada física. Portanto, o LTE/EPC terá reconhecimento de QoS desde o início e não terá QoS como complemento, o que geralmente não é muito eficiente.
Alocação esperada de novo espectro: Espera-se obter algumas novas faixas de frequência atribuídas ao 3G. O LTE deve estar pronto para usar essas bandas.
Uso flexível de largura de banda: o LTE deve ser capaz de lidar com bandas de frequência de tamanhos diferentes. Portanto, um sistema de banda ultralarga com largura de banda fixa não é de grande utilidade. Em vez disso, o LTE deve ser capaz de dimensionar os requisitos de frequência dependendo da escolha da operadora.
Complexidade de terminal reduzida: terminais 3G são muito complexos e, portanto, sofrem frequentemente de baixo desempenho devido a limitações de hardware e, muitas vezes, também a limitações de software (ou bugs) . Os terminais LTE devem ter essencialmente menor
complexidade. Isto também ofereceria a possibilidade de implementar outras técnicas de melhoria de desempenho posteriormente.
Esses pontos resultam em uma longa lista de requisitos para LTE/EPC. Portanto, o 3GPP/ETSI exige taxas de bits de downlink superiores a 100 Mbps e taxas de bits de uplink de 50 Mbps. De grande importância também é aumentar as taxas de bits de borda da célula em comparação com HSPA.