Qual é o processo de migração para a nuvem?

O processo de migração para a nuvem envolve várias etapas importantes para garantir uma transição tranquila de aplicativos, dados e cargas de trabalho de ambientes locais para plataformas em nuvem. Normalmente inclui:

  1. Avaliação e planejamento: avaliação da infraestrutura, aplicativos e dependências de TI atuais para determinar a prontidão para migração. Esta etapa envolve definir objetivos, definir escopo, identificar aplicações críticas e avaliar riscos.
  2. Seleção de provedor de nuvem: escolha de um provedor de serviços de nuvem com base em fatores como serviços oferecidos, preços, recursos de segurança, certificações de conformidade e disponibilidade geográfica.
  3. Projetando Arquitetura: Projetando a arquitetura alvo para implantação em nuvem, incluindo a seleção de serviços de nuvem apropriados (IaaS, PaaS, SaaS), configuração de rede e estratégias de gerenciamento de dados.
  4. Migração de dados: transferência de dados de sistemas locais para a nuvem, garantindo integridade de dados, segurança e tempo de inatividade mínimo. Esta etapa pode envolver estratégias como transferência de dados em massa, replicação de banco de dados ou uso de ferramentas de migração baseadas em nuvem.
  5. Migração de aplicativos: migração de aplicativos para o ambiente de nuvem com base na estratégia de migração escolhida (por exemplo, rehospedagem, refatoração). Isso envolve testar aplicativos quanto à compatibilidade, desempenho e funcionalidade na nuvem.
  6. Teste e Validação: Realização de testes completos para garantir que os aplicativos e dados migrados tenham o desempenho esperado no ambiente de nuvem. Os testes cobrem aspectos como funcionalidade, desempenho, segurança e conformidade.
  7. Otimização e gerenciamento: Otimizando recursos de nuvem para eficiência de custos, desempenho e escalabilidade pós-migração. Estabelecer processos de monitoramento e gerenciamento para garantir otimização, segurança e conformidade contínuas.

As 7 etapas da migração na computação em nuvem fornecem uma abordagem estruturada para migrar aplicações e cargas de trabalho para ambientes em nuvem:

  1. Avaliação: avaliar a infraestrutura atual, os aplicativos e as metas de negócios para determinar a viabilidade e a estratégia de migração.
  2. Planejamento: Desenvolver um plano de migração detalhado, incluindo cronogramas, alocação de recursos, avaliação de riscos e estratégias de comunicação.
  3. Preparação: Preparação de aplicativos e dados para migração, incluindo limpeza de dados, otimização de aplicativos e garantia de compatibilidade com plataformas em nuvem.
  4. Execução: Executar o processo de migração, que envolve a transferência de aplicações, dados e cargas de trabalho para o ambiente de nuvem de acordo com o plano de migração.
  5. Validação: Teste de aplicativos e dados migrados para garantir funcionalidade, desempenho e segurança no ambiente de nuvem.
  6. Otimização: ajuste fino de recursos de nuvem, aplicativos e fluxos de trabalho para otimizar desempenho, custo e eficiência pós-migração.
  7. Monitoramento e manutenção: Estabelecer práticas de monitoramento e gerenciamento para monitorar o desempenho, a segurança e a conformidade no ambiente de nuvem e resolver problemas à medida que surgirem.

Os 7 tipos de migração para nuvem abrangem diferentes abordagens e estratégias para mover aplicações e cargas de trabalho para ambientes em nuvem:

  1. Rehosting (lift and shift): migração de aplicativos para a nuvem com alterações mínimas em sua arquitetura ou funcionalidade.
  2. Replatforming (lift, tinker, and shift): Fazer pequenos ajustes nos aplicativos para otimizá-los para ambientes de nuvem, muitas vezes usando ofertas de PaaS.
  3. Recompra (drop and shop): Adotando soluções de software como serviço (SaaS) baseadas em nuvem para substituir aplicativos existentes.
  4. Refatoração/rearquitetura: Reestruturação de aplicativos para aproveitar recursos nativos da nuvem, como microsserviços, contêineres e computação sem servidor.
  5. Retirada: descomissionamento de aplicativos ou componentes de infraestrutura que não são mais necessários.
  6. Retenção: manter determinados aplicativos ou dados no local devido a restrições regulatórias, de custo ou técnicas.
  7. Requalificação: Fornecer oportunidades de treinamento e desenvolvimento para que as equipes adquiram as habilidades necessárias para gerenciar ambientes de nuvem de maneira eficaz.